Brasil perde duas posições em ranking de competitividade e volta ao nível de 2019

Para compor o ranking, o IMD avalia 333 variáveis que compõem os pilares de desempenho econômico, eficiência do governo, eficiência empresarial e infraestrutura. As variáveis incluem indicadores macroeconômicos e dados de percepção obtidos com entrevistas a 5.500 executivos de empresas nos países pesquisados. No Brasil, a Fundação Dom Cabral ouviu 134 executivos.

No quesito eficiência do governo, o Brasil ocupou a 61ª posição, um degrau a mais no ranking. Os fatores considerados mais críticos foram ambiente jurídico, barreiras tarifárias e índices de pobreza.

“A insegurança jurídica é talvez o principal problema brasileiro. O investimento depende de uma legislação que não vai mudar a qualquer momento. Para contratar e formar mão de obra, também é preciso ter segurança jurídica, para garantir que haverá retorno no investimento”, afirmou o advogado tributarista e presidente do conselho superior do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), Gilberto Amaral.

Leia a notícia completa: Valor

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Os estudos do IBPT são referências no mercado e visam identificar a carga tributária dos diversos setores da economia brasileira ou de uma empresa, especificamente. Eles fornecem um diagnóstico da tributação que incide sobre determinadas atividades, com dados suficientes para implementar uma gestão tributária e aumentar a competitividade. Realizamos pesquisas corporativas e de setores específicos para reduzir o peso dos tributos por meio de uma gestão tributária eficiente.

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